INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: #1 ENTENDA SUAS AÇÕES E CONTROLE SUAS REAÇÕES

Comecei a estudar IM, Inteligência Emocional, há muitos anos. Indiscutivelmente, muito foi desenvolvido e facilitado, na compreensão e na prática do conteúdo. Sou grato aos estudiosos – em todas as suas áreas de pesquisa – que se dedicam a entender e ensinar sobre as obscuridades humanas e naturais, deste mundo.

Mas, não me interessei pelo tema por curiosidade, apenas. Com certeza, minha motivação – ou melhor, necessidade – era buscar ajuda para administrar melhor minha potência emocional. Eu já sabia que ela, desastrosamente, existia. E, já tinha ideia do seu alcance e força. O que precisava era aprender a dominá-la.

Ainda estou aprendendo!

Se você está lendo este artigo, é porque também reconhece que precisa aprender – ou, melhorar – a dominar suas emoções. Assim, selecionei uma boa introdução ao tema. São quatro máximas, que definem bem o que é a Inteligência Emocional e seu escopo. Vamos lá…

1. Conheça a si mesmo.

O ser humano tem grande dificuldade de avaliar a realidade das suas atitudes. Não é que não tenha consciência dela. Mas, o que, como e porque faz, via de regra, é melhorado, ou adocicado, por sua íntima visão de si mesmo. Achamos que somos quase perfeitos!

Você já notou que somos governados por valores absolutos (herdados por genética, influência familiar e social, escolhas próprias, etc.), que ditam o que fazemos, porque fazemos e como fazemos? Daí, temos um problema duplo: Primeiro, ninguém nos ensinou a entender isso – muito menos a lidar com isso! Segundo, todas as outras pessoas também são governadas por seus próprios valores, com suas complexidades infinitas. Entenda… o conflito é inevitável.

Se apenas compreendermos a realidade do que nos governa (gostos, princípios, regras, medos, desejos, etc.), já criamos toda a base para administrar nossos sentimentos.

Dica: busque algumas pessoas leais, de confiança, que te conheçam muito bem, e, peça para escreverem cinco característica positivas e cinco negativas sobre você. Acredite, isso pode te chocar… mas, também, pode te atualizar muito, no conhecimento de si mesmo!

 2. Aprenda a lidar com as emoções.

Pessoas seguras, que já conhecem e lidam com sua realidade, tomam decisões mais facilmente, definem o que querem e sabem o preço que pagarão por isso. Elas estabelecem e atingem seus alvos, desfrutando do prazer de realizar algo muito maior.

Como conseguem tudo isso? É como aquela velha frase: “concentre-se na solução, não no problema. O carro que bateu, o namoro que terminou, a empresa que faliu… é a realidade. Não há nada que se possa fazer. Isso é o que chamamos de um fato! Quando se entra na pilha do “porque isso aconteceu comigo?”, “ninguém liga para mim” ou “nunca devia ter feito aquilo”, a roda encalha e começa o espiral concêntrico. Este é o circo das emoções. Sofremos muito, perdemos os limites, machucamos a nós mesmo e as outras pessoas… e, não resolvemos nada.

Dica: não leve tudo tão a sério, escolha a leveza, pague para não entrar em batalhas emocionais.

3. Busque equilíbrio, não negação.

Após sofrer com situações emocionais muito difíceis, algumas pessoas desistem e “amputam” partes (situações, pessoas, etc.) essenciais da vida. Como parte do meu trabalho, tenho, constantemente, oportunidade de conversar com andarilhos, sem-tetos e pessoas que decidiram viver longe de tudo (sociedades, organizações, etc.) e todos (parentes, amigos, etc.), porque não podiam mais enfrentar aqueles momentos, que já haviam se tornado traumas. No esforço vital de parar sofrer, escolheram a amputação. Assim, evitam o confronto e estancam o sangramento. Contudo, criam um buraco que nunca mais poderão fechar!

Sentimentos não são ruins! Mas, é essencial é aprender a usá-los (liberar, aplicar) na dose certa! Quem quer ter saúde física, precisa de exercícios. Quem quer ter saúde emocional, precisa entender quem é, lidar com fatos e não deixar que as emoções assumam o controle.

Dica: ao invés de estourar com alguém que faz algo que você não gosta, concorda ou admite, tente estabelecer limites seguros (cercas de segurança) para evitar uma amputação.

4. Seja perseverante.

Como disse no começo do artigo, comecei a buscar o conhecimento da IM para meu próprio controle e equilíbrio. Falhei muitas vezes – muitas mesmo. Mas, aprendi muito e melhorei muito também. Mas, isso toma tempo!

“Sou brasileiro e não desisto nunca” … é um princípio emblemático – e muito bom! O humor, inclusive, faz parte do equilíbrio emocional – levar de boa, entende? Aplique isto, diariamente, aos seus pensamentos. Planeje continuar, diariamente, tentando e aprendendo.

Inteligência Emocional não é uma disciplina exata. Antes, humana – em toda sua maravilhosa complexidade.

É uma guerra! Seja estrategista. Se perdeu uma batalha hoje, renove-se… amanhã tem mais!

Dica: não volte à estaca zero… tudo que você já dominou, já é seu. Lide com suas emoções e sentimentos.

Sucesso!


Gostou? Compartilhe com quem precisa tomar contato com este conteúdo. Estamos aqui para ajudar. 

GNZS Desenvolvimento Humano, Profissional e Ministerial

EXPLORE TODO O NOSSO SITE!

Há um largo conteúdo desenvolvido para você!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *